Brinque, mas não com a saúde!

Nunca estivemos tão conectados ao mundo virtual como agora! 

Nas aulas de OE ( Orientação Educacional ) alunos do 6º ano mergulharam no universo de informações sobre a importância do equilíbrio do uso dos aparelhos eletrônicos e o quanto isso implica em sua saúde.

É fácil esquecer do mundo quando estamos conectados ao celular, o tempo passa e não percebemos o quanto estamos ali e nem sequer prestamos atenção em nossa postura. Geralmente abaixamos a cabeça, curvamos as costas e os nossos olhos sofrem com a exposição prolongada às telas. Essa postura ruim, pode causar um sobrepeso no pescoço e na coluna, acarretando problemas futuros à saúde.

O fato de muitas pessoas não conseguirem largar o celular não é totalmente culpa delas. Os  aparelhos exercem uma atração quase irresistível – afinal, é uma fonte garantida de diversão! Mas afinal, porque sentimos isso?

É importante entender que muitos dos aplicativos que usamos e os jogos que jogamos têm como finalidade justamente prender nossa atenção. Nesse ponto, podemos voltar ao funcionamento do cérebro: a cada fase concluída ou pontuação alta recebida em um jogo, por exemplo, o cérebro libera substâncias no corpo que dão uma sensação de felicidade, de “missão cumprida”. Por isso, quanto mais avançamos no jogo, mais satisfeitos ficamos – o que é uma sensação viciante. Isso é o que chamamos de mecanismo de recompensa. Esse efeito ocorre também quando usamos aplicativos de que gostamos. O Instagram, por exemplo: cada nova curtida ou interação no aplicativo tende a nos fazer sentir bem. É por isso que tantas pessoas vivem “coladas” em seus celulares, à espera da próxima recompensa. 

Também abordamos em aula o sedentarismo e a tecnologia. Reforçamos a importância de se praticar atividade física, manter o corpo ativo ao longo do dia. Podemos criar exercícios físicos para realizarmos dentro de nossas casas, intercalando-os com o uso da tecnologia em meio a pandemia. Outra boa estratégia para manter-se ativo é tornar a tecnologia uma aliada e não vilã. Há jogos que nos permitem uma gama de movimentos, desde a prática de esportes até inúmeros tipos de danças.

Portanto, sabendo equilibrar bem cada atividade e principalmente, tendo bom-senso para não ficar tempo demais no celular e no videogame, é possível viver uma vida saudável sem abrir mão do aparelho e do seu jogo favorito.

 

O trabalho da OE (Orientação Educacional) durante o isolamento social – Saúde Mental dos Jovens

Estamos experimentando tempos difíceis…

Tempo em que as relações dentro de casa devem ser cuidadosamente observadas, sentidas e cautelosamente amparadas.

Um adolescente em casa sente-se privado de suas amizades e tudo que vem junto dela…os abraços diários, as distrações, as confidências e a liberdade.

Não pensem que está sendo fácil! Eles trazem consigo dúvidas e mais dúvidas, angústias que ficam evidentes mediante ao momento caótico em que vivemos agora. 

Mas esse “agora” vai passar e se não cuidarmos com carinho das emoções e medos dos jovens, futuros conflitos poderão surgir e a convivência do hoje retratará desavenças, discussões e consequentemente a perda da intimidade, da confiança.

Eles querem ficar um tempo sozinhos no quarto, eles querem ouvir uma música mais alto, eles desafiam as solicitações e imposições dos afazeres de casa, eles se cansam do simplesmente não fazer nada!

Reclamam, demonstram sua ira, suas incertezas, mas também doam o seu carinho e assim passam os dias! Eles também querem ser ouvidos e compreendidos de alguma forma e nós, adultos, em meio a tantas novidades dessa tal adolescência, seguimos acertando, errando e aprendendo a lidar com tantas emoções.

Nas aulas de OE ( Orientação Educacional) dos 8º e 9º anos, temos abordado temas sobre a saúde mental dos adolescentes, com o intuito de, os colocarmos para refletir um pouco mais sobre comportamentos, construção de identidade, seus medos e anseios e fatores de risco da adolescência. A contribuição dessa galerinha em aula está sendo muito significativa. Este espaço de trocas de experiências e reflexão sobre suas atitudes e do outro, é de extrema importância nesse momento. Acreditamos que grandes aprendizados serão levados para a vida!

 

Como lidar com a Fase das Mordidas

Ensino Médio! E agora?

Toda mudança requer cuidados especiais, planos e estratégias para que a possibilidade de acertos na nova fase seja maior que os desacertos.

Para um aluno de ensino fundamental, acostumado a uma rotina mais branda e até mesmo imatura em suas cobranças, a passagem para o ensino médio torna-se um mundo novo, cheio de descobertas e desafios. Mudam-se as cobranças, os amigos, os professores, os objetivos e as responsabilidades começando pelo simples fato da quebra de vínculos… o recomeço em uma nova escola.

Não é nada fácil decidir, escolher e traçar planos para o futuro enquanto adolescente. Portanto, com o intuito de promover ações reflexivas e tornar este momento menos árduo, criamos estratégias facilitadoras para este processo. Grande parte do planejamento das aulas de O.E. do nono ano foram voltadas para a preparação ao Ensino Médio.

Primeiramente, a busca da autonomia nos estudos e as responsabilidades da postura de um bom estudante. Foram oferecidos cursos preparatórios nas áreas de Matemática, LP e Ciências Sociais para aqueles que se demostraram dispostos a potencializar o conhecimento e treinar para os vestibulinhos, além de discussões semanais sobre comportamento dos jovens e a importância das boas escolhas no âmbito pessoal e profissional.

Promovemos  a visita de ex alunos que hoje se encontram em ótimas escolas de Ensino Médio, para nortear as escolhas das Instituições segundo o nível de ensino, a proposta pedagógica, a estrutura e o que ela oferece. Também aplicamos testes vocacionais para indicar competências e habilidades que se destacam em cada um com a intenção de facilitar sua futura escolha profissional.

Acreditamos no sucesso de alunos comprometidos e dedicados, confiamos que através desses ensinamentos das aulas de O.E., continuarão a caminhada, carregando os valores que lhes foram incutidos e a certeza de boas escolhas.

Orientação Educacional

Hand Fidget Spinner – O brinquedo que virou febre entre crianças e adolescentes

De vez em quando surge um brinquedo ou uma brincadeira que logo vira febre entre crianças, adolescentes e até adultos. A mola maluca, ioiô, tamagotchi ( bichinho virtual ) já fizeram história.

Recentemente foi a vez do fenômeno Pokemon Go. O eletrônico fez a cabeça de jovens e adultos do mundo inteiro de um dia para o outro. Foi alvo de muitas críticas e logo perdeu força, devido a  inúmeros acidentes provocados pelo jogo.

Agora, chegou a vez do Spinner (ou fidget spinner). Seu filho já sabe do que se trata e provavelmente se ainda não pediu um logo pedirá. O brinquedo de três pontas arredondadas de plástico ou metal, com modelos coloridos e alguns até luminosos. Foi desenvolvido nos Estados Unidos durante os anos 90 para ajudar no tratamento de pacientes com autismo e com déficit de atenção, mas até então nada comprova a sua eficiência. Vinte anos depois é patenteado pela indústria de brinquedos e ganhou força gigantesca com a divulgação na internet e redes sociais no mundo todo. É um brinquedo de fácil acesso pelo preço baixo e variedade de locais de compra.

Enfim, o que eles fazem? Nada mais do que girar, girar e girar entre os dedos, conforme é pressionado.Resultado de imagem para Hand Fidget Spinner

Algumas pessoas acreditam que este brinquedinho pode ter um fundo terapêutico contra o estresse e ajuda no tratamento do déficit de atenção. Em entrevista ao El País, a psiquiatra infantil Beatriz Martinez, disse que não é bem assim. “No momento, vender um spinner como um remédio para transtornos de déficit de atenção é uma fraude. É preciso pesquisar muito mais. É muito preocupante a tendência da sociedade de vender qualquer coisa como terapêutica sem evidências científicas”, afirmou a especialista.

Pensando em sala de aula, segundo pesquisas recentes, professores argumentam que o brinquedo, ao invés de melhorar a concentração dos estudantes, atrapalha, pois eles ficam preocupados em saber quanto tempo o dispositivo ficará girando entre os dedos e não prestam atenção no que a professora está explicando. Portanto, acreditamos que trazer o brinquedo para a escola contribui de forma negativa para o seu desenvolvimento escolar, gerando conflitos.

Diante da situação, informamos que é proibido o uso do brinquedo na escola e contamos com a parceria das famílias neste processo.

Os pais devem estar sempre atentos em casa! Se for permitir que seu filho brinque com o spinner, fique de olho: monitore a brincadeira para que não se torne um vício e faça combinados  para que saibam o momento correto de brincar.

 

                                                                                                         Orientação Educacional

“Estou chegando”

Precisamos de vocês, pais.

O começo de 2017 trouxe para a equipe da Escola Interação novos desafios. Durante todo o mês de janeiro a escola se preparou, tanto no planejamento, com a participação do corpo docente, traçando o projeto pedagógico para o ano que se inicia, tanto na adequação do prédio; contamos agora com uma bela cantina especialmente preparada para os alunos do Fundamental II, refeitório novo para os alunos do período integral. Obras essas que deram continuidade à reforma já iniciada no ano passado, com a adequação dos espaços para os alunos do período integral.

Com essa parte das reformas praticamente equacionada, ficamos com o desafio de melhorar os horários de entrada e saída dos alunos. Desde o ano passado, a escola vem investindo em recursos que possam vir a agilizar e melhorar o fluxo dos alunos nesses horários de pico. Temos o aplicativo “Estou chegando”, desde o ano passado, mas muitos dos pais não baixaram, fato que dificultou muito os horários de saída. Já enviamos vários comunicados para melhorar esses horários, mas continuamos com esperas. Para tanto, pedimos a colaboração de todos os pais, pois isso depende muito da postura das pessoas que vêm retirar os filhos na escola. Simples ações, podem fazer com que a saída transcorra com mais fluidez, evitando transtornos e demoras. Como os pais poderiam colaborar:

Baixando o aplicativo “Estou chegando”;

Chegando uns cinco minutos depois do horário de saída do filho, para dar tempo de todos já estarem no pátio, diminuindo o tempo de espera;

Sair da baia e dar mais uma volta para dar tempo de seu filho chegar, para não obstruir a passagem e atrasar a saída de outros alunos;

Em dias de chuva, a entrada e saída ficam um pouco tumultuadas. Seja paciente.

Para que a escola tenha um bom funcionamento, a colaboração de todos é fundamental; contamos com vocês, pais, para que tenhamos um ano letivo mais tranquilo e produtivo.

Saudações,

Elvira Russo de Paula

Diretora.

Dicas para se dar bem nos estudos…

 

Crianças precisam de estímulos para os estudos não só na escola como também no ambiente familiar.

Você precisa mostrar ao seu filho que estudar é importante, que ler e escrever é divertido e que a sua vida escolar também foi muito legal e interessante.

Quando chega da escola, seu filho, ou filha, joga o material no quarto, na sala, na mesa…em algum canto. Quando tem tarefas de casa, lembra-se ou quando lembra-se, pega o caderno no fim do dia e acelera para terminar logo o que tem que ser feito. Geralmente, no dia anterior da prova, passa horas e horas estudando seguidamente e exausto reclama o quanto estudar é chato!!!

Já se viu nesta situação?

Acontece que a relação das crianças e adolescentes com os estudos é quase de guerra. A hora de estudar é sofrida, desmotivadora e muito pouco proveitosa.

Algumas atitudes em casa podem mudar este quadro. O equilíbrio dos estudos e a rotina diária é essencial para o sucesso escolar.

Se você frequenta a escola no período da manhã, ao chegar em casa almoce e descanse (assista TV, tire um cochilo ) para recuperar a disposição e a energia. Disponha de um horário fixo todos os dias para revisar a matéria que foi dada em aula e fazer as lições de casa. Caso o seu período é o vespertino, ao chegar em casa tome um banho para relaxar, faça a sua refeição e reserve seu tempo para fazer algo que goste como: brincar, assistir TV, conversar com familiares e amigos, acessar a internet, etc. O melhor momento para revisar o conteúdo de aula é no outro dia pela manhã, após uma boa noite de sono e descanso.

A qualidade do estudo também é primordial para bons resultados. Não adianta estudar horas e horas sem foco e não adquirir conhecimento.

É necessário habituar-se a estudar um pouco por dia, reservar uma hora do seu tempo e focar nimg_9025os estudos. Concentre-se, refaça exercícios, realize leituras, faça resumos e fichamentos da matéria dada em aula. Disponha de um caderno para seus registros em casa.

Caso sinta-se cansado e desmotivado, não hesite em parar, dar uma voltinha, beber uma água, ir ao banheiro e voltar a estudar…sua concentração se restabelecerá e conseguirá resultados mais eficazes.

Em época de avaliações é necessário maior empenho e inclusive maior tempo de estudo. A rotina sofre alterações quando necessário.

É importante ressaltar a parceria escola e família nesta empreitada, alunos de fundamental 1 e séries iniciais de fundamental 2 ainda não tem autonomia de estudos, ou seja, estão no processo de aprendizagem de como se estuda sozinho em casa, isto é ensinado e cobrado pela duas instituições ( escola e família ).

Chamamos este processo de autonomia assistida, onde o estudo deve ser acompanhado e monitorado.

Portanto, a rotina de estudos é essencial na vida escolar de seu filho!

                                                                                                                     Carolina B. V. Dias

                                                                                         Orientação Educacional

Prevenção Bucal

Palestra bucal web

Como Lidar com a Fase das Mordidas

Veja as dicas para saber o que fazer quando seu filho chega em casa com uma mordida ou quando você recebe a queixa de que ele mordeu alguém.

O coleguinha de classe não quis dividir o brinquedo? Nhac! A mãe está grávida de um irmãozinho? Nhac! Ninguém dá a atenção exigida? Nhac!

Mais do que uma reação de raiva, as mordidas dadas pelas crianças pequenas, com até 2 ou 3 anos de idade, são uma forma de comunicação e de expressão de sentimentos. Nessa primeira etapa da vida, a criança ainda não domina a linguagem. Então, a forma que ela tem para se expressar, para se comunicar e interagir com os outros é pelos meios físicos, como morder, bater, puxar o cabelo. Enquanto ainda não sabem falar com desenvoltura, as crianças utilizam outros meios para se expressar e para se comunicar. A mordida é uma delas. As crianças na idade oral ainda não verbalizam com fluência e a linguagem do corpo acaba sendo mais eficaz. Nessa fase, as manifestações corporais são usadas para demonstrar descontentamento, alegria, descobertas. O que a criança deseja ao morder um amiguinho não é agredi-lo, mas sim obter de forma rápida algum objeto ou chamar atenção. As mordidas são usadas em situações diversas e a criança vai avaliando quais os efeitos que as mordidas têm. A criança morde e depois vê o que acontece. Por exemplo, se ao morder ela consegue o que quer ou espera para observar a reação do outro.

A fase oral é uma etapa do desenvolvimento que vai do nascimento até por volta de dois anos de idade. Nessa fase, é comum vermos crianças dando mordidas ao primeiro sinal de estresse. Este é um dos mais importantes e mais primitivo estágio do desenvolvimento infantil, quando a criança ainda é egocêntrica, ou seja, acredita que o mundo funciona e existe por sua causa. Sendo assim em sua concepção, tudo que deseja deve ser prontamente atendido e, quando isso não ocorre…nhac!. Nessa idade as necessidades, percepções e modos de expressão da criança estão concentradas na boca, lábios, língua e outros órgãos relacionados com a zona oral.

As crianças não nascem sabendo dar mordidas, assim como não nascem sabendo dar tapas ou puxar o cabelo. Quem ensina as crianças a morder, beliscar ou a bater são os próprios adultos e as crianças mais velhas. Essas ações se aprendem na relação com outras crianças, com os adultos. Os adultos têm esse tipo de brincadeira, dizendo “vou morder você, vou apertar sua bochechinha”. A criança assiste a essas formas de comunicação e a partir daí vai usando esses meios para se comunicar também.

 Quando a criança morde outra pessoa, é importante a mediação de um adulto, para fazer com que ela reflita sobre o que fez e para que entenda que há outras maneiras de conseguir o que deseja. O adulto deve mostrar à criança que há outros meios de expressar-se ou de conseguir o que se quer. Pode-se dizer, por exemplo: “se você não gostou do que ele fez, vamos dizer isso a ele”, ou “você quer o brinquedo? Então vamos pedir o brinquedo”. O adulto deve mostrar à criança que a linguagem é a forma certa de se obter as coisas. O papel do adulto é transformar a atitude corporal em uma atitude mediada pela linguagem. Esse é um grande objetivo da educação, tanto na escola quanto em casa. Quando esse ensinamento não é dado logo cedo, as crianças crescem e mantém as atitudes corporais para conseguir o que querem. É o que se vê quando crianças mais velhas se atiram no chão e fazem escândalo quando são contrariadas.

 A mordida é sempre uma situação difícil para os pais de ambas as crianças. Os pais da criança mordedora sentem-se envergonhados e os pais da criança mordida ficam chateados pelo machucado do filho. Tanto a escola quanto os pais devem aproveitar essas situações para ensinar à criança as regras de convivência. A criança mordida deve ser acolhida e incentivada a expressar seu descontentamento, porém nunca deve ser incentivada a revidar, ou seja, a morder também. Apesar de, na maioria das vezes, a mordida fazer parte do desenvolvimento natural da criança, em alguns casos, este comportamento pode sinalizar um problema de ordem emocional. Se estas mordidas passam a ser frequentes, a criança pode estar insatisfeita, ansiosa, com sentimento de rejeição ou tentar chamar a atenção através da agressividade. Quando isso acontece, a família e a escola precisam acompanhar de perto e com atenção para descobrir as possíveis causas e dependendo do caso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo.

 

Educar para Crescer

Adaptado por Vanusa Maganha – Orientadora Educacional

Projetos de literatura de 2º ao 5º ano – 1º trimestre 2015

Uma das qualidades da boa literatura é a sua capacidade de nos fazer entrar em contato com diferentes culturas a partir das suas histórias; permitindo conhecer alguns elementos que compõem a identidade de um povo e ampliando o olhar para enxergarmos o mundo como um espaço de convivência entre os diferentes.

Este é o foco do projeto de literatura, para as turmas de 2º, 3º,  4º e 5º anos, nesse trimestre. Escolhemos obras que abordam de maneira sensível e inteligente os hábitos, valores e costumes da cultura indígena, africana, italiana e japonesa.

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Regina Câmara