Arte e Geografia: confira como o 5º ano aprende de forma prática e estimulante.

Os alunos do 5º ano desenvolveram, este trimestre, atividades diferentes que estimularam a criatividade e o trabalho em equipe. Estas propostas são fundamentais para o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais nesta fase da escolaridade. O currículo diversificado que a escola oferece promove a capacidade de explorar, no mesmo trimestre, temas culturais e científicos ampliando o repertório e conhecimento de nossos alunos.

Confiram!

Arte

O tema de estudo e apreciação foi “Arte Popular Brasileira”. O foco foram as danças populares e como o assunto é muito rico selecionamos as danças de origem indígena e portuguesa e confeccionamos uma maquete da Catira para ilustrar e reproduzir esta importante parte de nossa cultura.

Os alunos também produziram uma obra de arte de autoria sobre o Frevo (dança de origem pernambucana), que também foi objeto de estudo nas aulas de Arte.

Este tema está sendo explorado em conjunto com a professora Fran de Ed. Física que preparou com os alunos uma apresentação, para a Mostra de Literatura, Arte e Tecnologia – dia 20 de setembro. Mostramos neste dia um pouco da nossa Arte Popular Brasileira.

Geografia

Além do projeto de Arte, nas aulas de Geografia, estamos contemplando os conteúdos sobre “relevo, vegetação e hidrografia”. Para compreender estes conceitos de forma mais aprofundada confeccionamos maquetes utilizando materiais diversificados para representar estes aspectos geográficos.

Energia no dia a dia

No segundo trimestre, os alunos dos 5ºs anos, estudaram como conteúdo de ciências “A energia no dia a dia”. Iniciamos o trabalho com uma conversa sobre o conforto gerado pelo uso de equipamentos que funcionam devido à energia. Procuramos comparar como seriam feitas certas atividades no sem o uso desses equipamentos, o que gerou uma volta ao passado e a comparação da nossa rotina atual com energia elétrica e os equipamentos que dela dependem.

O estudo de ciências no Ensino Fundamental

O aluno nas primeiras séries do Ensino Fundamental, principalmente na área de ciências, não aprende de fato conteúdos estritamente disciplinares, “científicos”. Nós professores, temos necessidade de procurar os conteúdos escolhidos dentro do mundo em que a criança vive e brinca, passíveis de serem trabalhados nesta faixa etária, numa postura que leve o aluno a construir os primeiros significados importantes do mundo científico, de tal forma que novos conhecimentos possam ser adquiridos posteriormente, daí sim, de uma forma mais sistematizada.

Temos sim,  de nos lembrar de que o processo cognitivo evolui sempre numa reorganização do conhecimento, mas que é adquirido por aproximações sucessivas, que vão permitindo sua reconstrução a partir dos conhecimentos que os alunos já têm.

Assim, é importante fazer com que as crianças discutam os fenômenos  que as cercam, levando-as a estruturar esses conhecimentos e construir, com seu referencial lógico, significados de uma parte da realidade em que vivem. O ensino de ciências, nessas primeiras etapas do Ensino Fundamental, tem a obrigação de dar o primeiro passo na caminhada que os levará dos conceitos espontâneos aos conceitos científicos.

Conectando conhecimentos

Quando fizemos a atividade prática  – “O caminho da energia” – os alunos foram introduzidos ao estudo de circuitos elétricos. Eles puderam perceber que o circuito elétrico é um caminho pelo qual a corrente elétrica pode fluir. No caso do experimento, a fonte de energia utilizada foi a pilha, dispositivo em que ocorrem reações químicas que produzem energia elétrica, e o fio condutor foi o papel alumínio.

Foi uma atividade de muitas descobertas, pesquisas e aprendizagens sobre a importância de um consumo consciente da energia elétrica. O trimestre acabou, mas temos a certeza que os alunos dos 5ºs anos do Centro Educacional Interação, estão muito mais “ligados”!!!

Alunos do 4º ano visitam o Museu da Imigração

Os alunos do 4º ano estudaram sobre a escravidão no Brasil, a imigração de diferentes povos para nosso país e as consequências e suas influências em nossa cultura.

Para complementar o estudo em sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de visitar o Museu da Imigração. O Museu, que foi a primeira hospedaria de imigrantes e escravos do Brasil, possibilitou aos alunos uma vivência muito rica e despertou ainda mais interesse neste tema tão importante para a nossa história.

Os alunos puderam ver como era a hospedaria naquela época, observaram os livros de registros de imigrantes, além de cartas de diferentes nacionalidades, que diziam que aqueles imigrantes estavam autorizados e aptos a entrar no Brasil.

E, para finalizar a visita, passearam em uma Maria Fumaça com uma condutora que explicou como foi a chegada dos imigrantes simulando uma viagem de trem daquela época.  O passeio foi como uma viagem ao passado e os alunos gostaram muito de viver esta experiência.

Foi um dia incrível.

Prof.ª Angélica

Ciências no Fundamental II – Profª Eliane

6º  ano A
Propriedades do ar
Como nos certificamos de que o ar existe se não podemos vê-lo? Para comprovar a existência do ar podemos sentir o vento e observá-lo carregando folhas caídas, poeira, assoprar, etc.
Nas aulas de ciências, também pudemos comprovar a existência do ar através de experimentos, onde o papel toalha não molhou dentro do copo na água e com a vela apagando quando acaba o gás oxigênio.
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7º  ano A
Reino das Plantas
Botânica é a ciência que estuda o reino das plantas. Os organismos desse reino são essenciais para manutenção da vida na Terra, pois compõem a base da maioria das cadeias alimentares. Há uma enorme diversidade de plantas, e conhecer essa diversidade é fundamental. O 7° ano realizou trabalhos de pesquisa e seminários para apresentar essa diversidade.
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9º ano A e B
Indicadores ácido-base
Indicadores ácido-base são substâncias que adquirem uma cor na presença de ácidos e outra na presença de bases. um indicador comum é o tornassol, que é extraído de líquens. um papel impregnado com tornassol torna-se vermelho em contato com ácidos, como o sumo do limão e azul em contato com bases, como o sabão.
Os 9º ano A e B puderam comprovar essas mudanças de cores realizando experimentos na aula de química!
Profa. Eliane
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A geometria batendo um bolão no 7º ano – Profª Marcia relata o passo a passo de uma aula show de bola.

A geometria está muito presente em nosso dia a dia: nos pisos e azulejos, nas calçadas públicas, em embalagens diversas, no formato dos edifícios mais modernos no mundo todo, enfim, em muitos dos objetos que manipulamos diariamente, que visualizamos constantemente e não nos damos conta da variedade de propriedades e fórmulas presentes nos itens citados.

No segundo trimestre, na turma do 7º ano A, trabalhamos a soma dos  ângulos internos dos diversos polígonos. Para que assimilassem de forma mais precisa, trabalhamos de duas maneiras distintas, mas com o mesmo objetivo, utilizando o desenho, pintura, recorte e colagem para demonstrar a forma como os polígonos se encaixam, formando figuras planas e não planas.

Inicialmente, através dos triângulos gerados por diagonais dentro dos polígonos, deduzimos a fórmula geral da soma dos ângulos internos de um polígono qualquer:

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Em seguida, entendemos como encontrar a medida de cada ângulo de um polígono regular: . Basta dividir a soma dos ângulos internos do polígono pelo número de lados que ele tem. Desta forma começamos a manipular figuras geométricas encaixadas umas nas outras e que formavam figuras planas. Para tanto seria necessário que escolhessem determinadas figuras que, ao se “juntarem”, tivessem a soma dos seus ângulos internos igual a 360° para que assim, gerassem figuras planas.

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Figura plana gerada pela soma dos ângulos internos igual a 360°

Os alunos fizeram então, seus mosaicos baseados nessa propriedade:

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Figura formada por hexágonos e triângulos regulares que somam 360° (120º para cada hexágono e 60°para cada triângulo)

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Após, realizamos uma atividade de recorte e colagem com papel cartão em duas cores: uma para os hexágonos e outra para os pentágonos. A princípio os alunos pensaram que faríamos outro mosaico,  mas desta vez na forma tridimensional. Com moldes das duas figuras regulares, contornaram e recortaram as suas figuras:

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Cada aluno fez suas figuras e as recortaram.

Em seguida, dobraram e vincaram as abas:

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Hexágonos e pentágonos dobrados e com abas vincadas

Os alunos receberam instruções para colarem as figuras iniciando por um hexágono e rodeando com pentágonos; em seguida, deveriam continuar a colagem com o mesmo padrão. Foi então que perceberam que a forma não estava ficando plana e sim, tomando um formato arredondado:

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Ana Carolina com sua “meia bola”

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Matheus Faiotto “curtindo sua criação”!!!!!!

 

O produto final foram bolas lindas, coloridas e nos remetendo à copa do mundo de futebol. O mais importante foi que os alunos concluíram que a figura tomou um formato arredondado pelo fato de terem somado os ângulos internos de dois hexágonos (240°) e um pentágono (108°); sendo assim, não haveria como planificar as figuras.

A seguir, algumas bolas que as crianças fizeram:

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Indicação Literária 1°ano

Começamos o Trimestre com um novo desafio, produzir indicações literárias de livros da autora Ruth Rocha!

Além de conhecermos vários títulos teremos a oportunidade de saber mais sobre a autora que há anos vem encantando crianças com seus livros cheios de aventuras e boas histórias.

Desde sempre, as crianças têm o hábito de indicar um livro da roda da leitura para um amigo dizendo porque gostou de forma informal e a função deste projeto é escrever esta indicação e estimular outras pessoas a se interessarem pelo livro.

Como nosso objetivo é produzir, ao final do Trimestre, um catálogo de indicações literárias para compartilharmos com outras turmas, iniciamos o trabalho observando catálogos de editoras e fazendo a leitura de indicações, assim, teríamos repertório para nossas produções.

Após lermos diversas indicações, discutimos sobre o que não pode faltar neste tipo de texto (título do livro, autor, editora, ilustrador, breve resumo, finalizar convidando o leitor a conhecer o livro) e confeccionamos um roteiro que nos ajudaria no trabalho.

A próxima etapa foi a escolha dos títulos pela turma e desde então colocamos a mão na massa e seguimos a todo vapor.

O projeto está só começando, em breve teremos muitas novidades e histórias para contar!

Até lá!

Maquete da sala de aula

Reconhecendo diferentes formas de representação espacial no 2º ano

Os alunos dos 2°s anos tiveram como proposta, nas aulas de Geografia, confeccionar maquetes que representassem sua sala de aula. Os recursos utilizados foram materiais retornáveis, tais como: caixinha de fósforos e remédios, caixas de papelão grande, tampinhas de garrafas, papéis coloridos e outros. Com este trabalho tiveram a possibilidade de observar a localização da sala de aula e seus elementos no espaço de uma forma mais criteriosa, reconhecendo diferentes formas de representação espacial, desenvolvendo várias habilidades e competências, como a observação das propriedades do material que foi utilizado e sua adequação para a maquete. Assim puderam representar a realidade e, a partir da observação feita por cada um e pelos grupos, foram adequando suas ideias para o desenvolvimento do trabalho. As crianças capricharam e abusaram da criatividade superando as expectativas.

Ficou demais!

Profª Aline

Profª Aline

Quem conta um conto, aumenta um ponto!

Quem conta um conto, aumenta um ponto

Desde o início da Educação Matemática, muitas aulas têm sido iniciadas com uma pergunta que, respondida de forma igual pela grande maioria dos alunos, traz aos “carrascos” (professores de matemática costumam receber esse tipo de “elogio”), certa tristeza.

– Você gosta de matemática? Pergunta o professor.

– Não! Responde aluno.

Essa resposta é a mais comum, pois a grande maioria da população tem aversão pela disciplina, afinal de contas, são muitos números, teoremas, fórmulas… Porém, muitos não sabem que se pode aprender matemática de forma divertida e surpreendente, como quando comemos uma deliciosa barra de chocolate.

Além de adoçar a vida, essa maravilhosa guloseima serve de ferramenta para que conceitos de frações sejam aprendidos. Pode-se contabilizar a quantidade de tabletes de uma barra e daí vemos a ideia de um inteiro.  Quando tiramos alguns tabletes aprendemos a subtrair frações com denominadores iguais, pois queremos saber quanto sobrou em relação ao que tínhamos no início. Divisão, adição e outras operações envolvendo frações também são abordadas. Outro ponto a se destacar é que uma atividade como esta promove interação entre os alunos, eles compartilham, brincam, comem, se divertem, e, o mais importante, aprendem.

Mas, não é só na gastronomia que a matemática aparece. A literatura apresenta magníficas histórias contadas em forma de livros, contos, novelas, etc. Conhecimentos matemáticos diversos e as regras que tiram o sossego de muitos, serviram e servem de base para que magníficos relatos sejam contados.

Abaixo, um belo exemplo extraído do livro “O Homem que Calculava” escrito por Malba Tahan.  Neste conto aprendemos sobre frações de uma forma única. Esta é uma história instigante e surpreendente.

A singular aventura dos 35 camelos que deviam ser repartidos por três árabes. Beremiz Samir (o Homem que Calculava) efetua uma divisão que parecia impossível, contentando plenamente os três querelantes. O lucro inesperado que obtivemos com a transação.

Poucas horas havia que viajávamos sem interrupção, quando nos ocorreu uma aventura digna de registro, na qual meu companheiro Beremiz, com grande talento, pôs em prática as suas habilidades de exímio algebrista.

Encontramos perto de um antigo caravançará1meio abandonado, três homens que discutiam acaloradamente ao pé de um lote de camelos.

Por entre pragas e impropérios gritavam possessos, furiosos:

– Não pode ser!

– Isto é um roubo!

– Não aceito!

O inteligente Beremiz procurou informar-se do que se tratava.

– Somos irmãos – esclareceu o mais velho – e recebemos como herança esses 35 camelos. Segundo a vontade expressa de meu pai, devo receber a metade, o meu irmão Hamed Namir a terça parte, e, ao Harim, o mais moço, deve tocar apenas a nona parte. Não sabemos, porém, como dividir dessa forma 35 camelos, e, a cada partilha proposta segue-se a recusa dos outros dois, pois a metade de 35 é 17 e meio. Como fazer a partilha se a terça e a nona partes de 35 também não são exatas?

– É muito simples – atalhou o Homem que Calculava. – Encarrego-me de fazer com justiça essa divisão, se permitirem que eu junte aos 35 camelos da herança este belo animal que em boa hora aqui nos trouxe!

Neste ponto, procurei intervir na questão:

– Não posso consentir em semelhante loucura! Como poderíamos concluir a viajem se ficássemos sem o camelo?

– Não te preocupes com o resultado, ó Bagdali! – replicou-me em voz baixa Beremiz – Sei muito bem o que estou fazendo. Cede-me o teu camelo e verás no fim a que conclusão quero chegar.

Tal foi o tom de segurança com que ele falou que não tive dúvida em entregar-lhe o meu belo jamal2,que imediatamente foi reunido aos 35 ali presentes, para serem repartidos pelos três herdeiros.

– Vou, meus amigos – disse ele, dirigindo-se aos três irmãos -, fazer a divisão justa e exata dos camelos que são agora, como veem, em número de 36.

E, voltando-se para o mais velho dos irmãos, assim falou:

– Deverias receber meu amigo, a metade de 35, isto é, 17 e meio. Receberás a metade de 36, portanto, 18. Nada tens a reclamar, pois é claro que saíste lucrando com esta divisão.

E, dirigindo-se ao segundo herdeiro, continuou:

– E tu, Hamed Namir, deverias receber um terço de 35, isto é 11 e pouco. Vais receber um terço de 36, isto é, 12. Não poderás protestar, pois tu também saíste com visível lucro na transação.

E disse por fim ao mais moço:

E tu jovem Harim Namir, segundo a vontade de teu pai, deverias receber a nona parte de 35, isto é 3 e tanto. Vais receber uma nona parte de 36, isto é, 4. O teu lucro foi igualmente notável. Só tens a agradecer-me pelo resultado!

E concluiu com a maior segurança e serenidade:

– Pela vantajosa divisão feita entre os irmãos Namir – partilha em que todos três saíram lucrando – couberam 18 camelos ao primeiro, 12 ao segundo e 4 ao terceiro, o que dá um resultado (18+12+4) de 34 camelos. Dos 36 camelos, sobram, portanto, dois. Um pertence como sabem ao bagdáli, meu amigo e companheiro, outro toca por direito a mim, por ter resolvido, a contento de todos, o complicado problema da herança!

– Sois inteligente, ó Estrangeiro! – exclamou o mais velho dos três irmãos.

– Aceitamos a vossa partilha na certeza de que foi feita com justiça e equidade!

E o astucioso Beremiz – o Homem que Calculava – tomou logo posse de um dos mais belos “jamales” do grupo e disse-me, entregando-me pela rédea o animal que me pertencia:

– Poderás agora, meu amigo, continuar a viajem no teu camelo manso e seguro! Tenho outro, especialmente para mim!

E continuamos nossa jornada para Bagdá.

1 Refúgio construído pelo governo ou por pessoas piedosas à beira do caminho, para servir de abrigo aos peregrinos. Espécie de rancho de grandes dimensões em que se acolhiam as caravanas.

2 Uma das muitas denominações que os árabes dão ao camelo.

 Acabei de contar um conto e espero que a Matemática tenha aumentado um ponto em seu conceito.

Professor Eliseu dos Santos

  

Ecoarte

A Ecoarte é a produção de objetos artísticos utilizando materiais encontrados na Natureza.

Sementes, galhos, folhas e flores secas que caem das árvores são alguns dos materiais que podem ser utilizados para fazer cestos, enfeites, painéis e tudo que você imaginar. Basta ter criatividade… e criatividade não faltou na confecção desse trabalho realizado pelos alunos do 3º ano.

Parabéns meus queridos por todo empenho e dedicação.

Professora Juliana Andrade

O que a Educação Física e o Esporte mudam na vida de seu filho?

A prática da atividade física é de extrema importância independente de idade e capacidade. É válido lembrar que dentro de uma instituição escolar a atividade física e as práticas esportivas são abordadas de formas diferentes, com o intuito de atender a necessidade de cada aluno, dentro de suas potencialidades e expectativas.

Em nossa escola, tudo se inicia com o componente curricular de Educação Física, que desde a fase inicial da escolaridade incentiva esta prática através de jogos lúdicos, jogos cooperativos e psicomotores. Por meio desta disciplina, as crianças aprendem e se preparam para desenvolver habilidades de ser, conviver, conhecer e fazer.

Além de conhecimentos específicos dessa área e da prática regular de atividade física e esportiva, seu filho desenvolve competências, capacidades e habilidades associadas às dimensões afetivas, cognitivas, sociais e psicomotoras e mais… internaliza valores, deixa de pensar apenas em si para contribuir com o bem estar comum, aprende a dividir tarefas, encontrar solução para diversas situações, inclusive derrotas, potencializa o valor da amizade, colaboração e parceria com os demais.

Na busca de aprimorar alguns conhecimentos específicos do esporte, contamos também com as aulas extracurriculares que somam ao trabalho iniciado na aula de educação física. Esta aula extra é oferecida aos alunos com o objetivo de potencializar os movimentos já aprendidos anteriormente e dar a oportunidade de se praticar a modalidade escolhida mais de uma vez na semana, o que contribui para o maior desenvolvimento da técnica de movimento do esporte.

Digamos que a Educação Física visa a participação de todos, priorizando o aluno como um todo independente de sua habilidade. A aula extracurricular aprimora as técnicas de movimentos da modalidade escolhida. Portanto, não podemos deixar de citar dentro deste contexto a importância da competitividade no universo esportivo. Inserindo o aluno nas mais diversas possibilidades do esporte, acreditamos que o treinamento específico o prepara para a competição.

O treinamento esportivo também faz parte destas etapas oferecidas pela escola e é de grande valia ao conhecimento de seu filho. Os treinos são momentos de troca de experiências, repetições de jogadas, preparação de sistemas táticos ou seja, visa o ensinamento total da modalidade aos alunos que apresentam aptidão a tal, que se destacam e que se sobressaem no esporte. É nesta fase que aparecem os campeonatos, os alunos disputam partidas contra outras instituições e aprendem a valorizar a competição com muito respeito, lealdade e garra.

Assim, contamos com profissionais que educam através do esporte, capacitados e experientes que valorizam e incentivam a sua prática, que elaboram atividades específicas para cada etapa assumindo grande importância na trajetória escolar de seu filho.