Museu da Imigração – 4º ano

Como fechamento do Projeto Literário baseado no livro “A menina que fez a América”, os alunos do 4º ano visitaram o Museu da Imigração. Foi um estudo do meio monitorado, para aprofundar os conhecimentos sobre os conteúdos trabalhados em sala de aula.

O Museu da Imigração do Estado de São Paulo herda do Memorial do Imigrante toda a história de preservação da memória das pessoas que chegaram ao Brasil por meio da Hospedaria de Imigrantes, e o relacionamento construído, ao longo dos anos, com as diversas comunidades representativas da cidade e do Estado. Em seu novo projeto museológico, o Museu da Imigração valoriza ainda mais o encontro das múltiplas histórias e origens e propõe ao público o contato com as lembranças daquelas pessoas que vieram de terras distantes, suas condições de viagem, adaptação aos novos trabalhos e contribuição para a formação do que hoje chamamos de identidade paulista.

Confiram:

Museu Afro Brasil – 3º ano

Como fechamento do Projeto Literário baseado no livro “Histórias Africanas para Contar e Recontar” os alunos visitaram o Museu Afro Brasil. Foi um estudo do meio, monitorado, que orientou e aprofundou os conhecimentos dos alunos sobre os conteúdos trabalhados em sala de aula.

Confiram:

 

Construindo Valores na Escola – Gentileza Gera Gentileza

O 3º ano B se envolveu em uma atividade desafiadora que oportunizou momentos em que todos tiveram que demonstrar através de atitudes, a importância da gentileza nas relações estabelecidas no ambiente escolar.

Começamos com uma Roda de Conversa sobre o tema. Estabelecemos nossa metas e passamos a agir de acordo com o que foi combinado. Cada aluno assumiu seu papel como agente da gentileza e passou a se preocupar um pouco mais com as formas de falar e de se relacionar com os amigos.

Ao longo do trabalho fizemos cartazes, ouvimos músicas e participamos de dinâmicas, tudo com o intuito de manter o valor “aceso” no grupo. Abaixo segue a sequência de atividades realizada pelo 3° Ano B:

Os alunos ouviram a música da Marisa Monte “Gentileza”. Após esse momento tivemos uma conversa e o significado de  gentileza foi discutido. Posteriormente, os alunos confeccionaram cartazes com mensagens gentis para seus amigos de sala.

Na semana seguinte a turma participou da “Dinâmica do túnel”: Crianças de mãos dadas representando a importância da união do grupo para fortalecer a gentileza. Nesse momento cada um deu um exemplo pessoal de prática de atitudes gentis.

Continuaremos falando sobre o assunto com os alunos a medida que os mesmos demonstrarem necessidade. Com esse trabalho manteremos nossas conquistas na formação ética e moral dos pequenos que aprendem e nos ensinam a cada dia.

Letra da Música:

Marisa Monte

Gentileza

Apagaram tudo

Pintaram tudo de cinza

A palavra no muro

Ficou coberta de tinta

Apagaram tudo

Pintaram tudo de cinza

Só ficou no muro

Tristeza e tinta fresca

Nós que passamos apressados

Pelas ruas da cidade

Merecemos ler as letras

E as palavras de gentileza

Por isso eu pergunto

A você no mundo

Se é mais inteligente

O livro ou a sabedoria

O mundo é uma escola

A vida é o circo

“Amor: palavra que liberta”

Já dizia o profeta

O 3° Ano B virá com mais novidades para as próximas publicações.

O Mundo de Tainá, Uma Aventura em Tupituguês

No 2º ano, estamos  trabalhando à todo vapor e nos dedicando muito no projeto literário do trimestre.  Estamos explorando o livro: O Mundo de Tainá, Uma Aventura em Tupituguês.

Que palavra maluca é esta? Tupituguês é uma mistura de tupi, uma língua indígena, com português. Quem fala isso? Todos nós! É que muitas palavras indígenas foram absorvidas pela língua portuguesa e hoje as pronunciamos sem nem desconfiar. Por isso, no livro a indiazinha Tainá (aquela do filme) conta o significado de muitas palavras em tupi e algumas curiosidades sobre elas. O livro tem também muitas lendas, como a do Curupira, do Caipora, da Flecha-cobra, do guaraná e algumas brincadeiras.

É bem divertido e muito curioso!

Deste modo, nossos pequenos estão cada vez mais interessados no universo indígena, conhecendo e apreciando vários aspectos dessa cultura, desenvolvendo ainda mais o gosto pela leitura e escrita, e em breve reescrevendo alguns trechos ou finais de algumas narrativas.

Afinal no Brasil todo mundo tem coração de índio!

Um abraço!

Professora Fernanda

“Crise hídrica do Sudeste”

Abordando a “Crise hídrica do sudeste”

Em 2015, o clima surpreendeu todos os brasileiros. Enquanto no norte e sul do país choveu muito além do esperado, o sudeste sofreu com a seca e o esvaziamento das represas. O caso mais grave é o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de boa parte da cidade de São Paulo e sua região metropolitana.

A importância em abordar este assunto com as turmas vai além do conhecimento das causas e dos efeitos. A proposta reuniu pesquisas em jornais, revistas, internet e telejornais a fim de conscientizá-los de que vivemos uma situação que envolve fatores sociais, ambientais e da ação humana que evidencia o problema.

Que as árvores são importantes para a manutenção da umidade e para o resfriamento do solo, não há dúvida. Uma árvore grande pode transpirar mais de mil litros de água num único dia. O raciocínio é o seguinte: Ao derrubarmos as árvores da floresta, diminuímos o fluxo de umidade nos ventos do norte para o centro-sul (os chamados “rios voadores”). Com isso, o sistema de chuvas estaria entrando em colapso. Estamos todos de acordo que o desmatamento na Região Sudeste (por exemplo, nas bordas do Sistema Cantareira) prejudica as chuvas no lugar certo.

Discutimos também que a crise hídrica e a seca, apresentam uma situação de risco maior para o aumento nos casos da dengue, causada pela picada do mosquito Aedes aegypt, além de outras.

Um “novo olhar” para atitudes importantes de economizar a água foi fundamental e os alunos, além de darem dicas, contaram que se surpreenderam com curiosidades que leram ao fazerem a pesquisa, como por exemplo: “ Para se fazer um computador, são gastos , 240 quilos de combustíveis fósseis, 22 quilos de produtos químicos e – talvez o dado mais impressionante – 1.500 quilos de água!”

Finalizamos com uma apresentação muito motivadora a outros colegas da escola, para multiplicar este importante aprendizado!

Profª Célia Monteggia

Ciências

Apreciando obras de arte a partir de um tema previamente selecionado

No 4 º ano, aproximaremos os alunos da vida e obra de alguns artistas a partir de um tema previamente selecionado, neste caso, “Os trabalhadores brasileiros”.

Inicialmente estamos trabalhando com a obra “Operários”, de Tarsila do Amaral, pintada em 1933, em um contexto histórico totalmente diferente do que vivemos hoje.

Nas aulas de informática, os alunos tiveram a oportunidade de pesquisar e discutir sobre contexto histórico do nosso país, analisando o momento em que a artista pintou este quadro, sendo assim, conseguimos traçar um paralelo com os dias atuais.

1
Operários: destaque da fase social da pintora, a tela mostra os vários rostos dos trabalhadores da recém-inaugurada indústria brasileira.

 

 

Nas aulas de Arte atreladas à Tecnologia, utilizamos a Sala Multimídia para observação e análise da obra em questão, assim como a apresentação e justificativa do trabalho que será desenvolvido no decorrer do trimestre.

Nas aulas seguintes, iremos propiciar aulas práticas, nas quais os alunos irão experimentar suportes e materiais variados, realizando releituras, desenhos de observação, construções individuais e coletivas, baseados nas obras estudadas.

A análise de obras de diferentes artistas sobre um mesmo tema ajuda os alunos a examinar os elementos da linguagem visual, e a comparar procedimentos como cada artista elaborou sua obra, deste modo, trabalharemos com outros artistas que retrataram o trabalhador brasileiro, tais como: Candido Portinari, Emilliano Di Cavalcanti e Jean-Baptiste Debret.

jbd_negracaju

 

 

DEBRET: Negra tatuada vendendo caju, 1827.

 

pescadores

 

 

Di Cavalcanti, 1951- Os Pescadores
Di Cavalcanti acreditava que uma das principais funções da arte era o engajamento social. Assim, buscava retratar pessoas de todas as classes, compondo, como em um mosaico, uma identidade nacional.

 

1550

 

 

Portinari – Café

 

 

Confiram alguns momentos das aulas:

O que o jornal de hoje nos traz?

Viver em um ambiente onde ler é parte do cotidiano das pessoas, faz toda a diferença para os alunos da nossa Escola. A leitura de jornais, hábito em nosso país de algumas famílias apenas, faz parte do dia-a-dia da nossa turma.

A compreensão desse portador de textos e do papel que assume na vida dos leitores permite ao educador planejar situações didáticas que visam aprendizagens no eixo da oralidade, da leitura e da escrita. E são muitas as oportunidades que se pode criar a partir do uso do jornal no cotidiano da escola.

A leitura do jornal permite que as crianças tenham acesso às informações que circulam em seu bairro, na cidade, no país e no mundo, podendo externar opiniões e ideias sobre o noticiário. Possibilita que elas aprendam para que se usa um jornal, que tipo de informações podem ser encontradas ali e que conheçam as práticas usuais dos leitores do jornal.

A leitura do jornal passou a fazer parte da rotina dos alunos dos 5ºs anos, criamos, assim, um espaço para exercitar a oralidade. As imagens e notícias sobre os mais diferentes acontecimentos,  tornaram-se do interesse do aluno,  servindo como disparadores a muitas discussões no grupo.

                            5º ano A – Professora Marisa

Encontros e Reencontros -Volta às Aulas 2015

Amigos são “cores”, cada qual com seu matiz, e um jeitão sempre muito marcante.

Há o Amigo “cor verde”:
É aquele que em tudo ressalta a beleza da Vida e põe esperança nela. Ergue-nos!

Há o Amigo “cor azul”:
Ele sempre traz palavras de paz e de serenidade, dando-nos a impressão, ao ouvi-lo, que estamos em contato direto com o céu ou com o profundo azul do mar. Ele nos eleva!

Há o Amigo “cor amarela”:
Ele nos aquece, assim como o sol; faz-nos rir, sorrir e enxergar o amarelo brilho das estrelas bem ao alcance das nossas mãos.

Há o Amigo “cor laranja”:
Ele nos traz a sensação de vigor, saúde, enriquece nosso espírito com energias que são verdadeiras vitaminas para o nosso crescimento.

Há o Amigo “cor vermelha”:
É aquele que domina as regras de viver, é como nosso sangue. Ele acusa perigos, mas nunca nos abala a coragem. É pródigo em palavras apaixonadas e repletas de caloroso amor.

Há o Amigo “cor roxa”:
Ele traz à tona nossa essência majestosa, como a dos reis e dos magos. Suas palavras têm nobreza, autoridade e sabedoria.

Há o Amigo “cor cinza”:
Ele nos ensina o silêncio, a interiorização e o auto conhecimento. É um indutor a pensamentos e reflexões. Ajuda a nos aprofundar em nós mesmos.

Há o Amigo “cor preta”:
Ele é mestre em mostrar nosso lado mais obscuro, com palavras geralmente duras, atinge-nos sem “anestesia” e, com boas intenções, leva-nos a melhor considerar nossas atitudes perante a vida.

E há o Amigo “cor branca”:
Esse é uma mistura de todos. é aquele que “saca” um pouco de cada um e nos revela verdades nascidas da vivência e da incorporação de conhecimentos. Ele nos prova que, não só ele, mas também todos os outros, têm verdades aprendidas para partilhar conosco.

Se reunirmos a todos num Grande Encontro, veremos um arco-íris de Amor e de Amizade.

Foi assim o nosso primeiro dia de aula colorido e belo como um arco-íris, cheio de encontros e reencontros.

Faz de Conta – “Restaurante Bueno”

Brincar é um movimento essencial. A brincadeira faz parte do universo da criança, é a forma com que ela descobre e compreende o mundo que a cerca.

No faz de conta brincar é uma verdade, é uma atitude frente à realidade, alimenta o espírito imaginativo e exploratório.

 

E essa turma soltou a imaginação e fez o “Restaurante Bueno” (nome dado por eles) funcionar perfeitamente e a todo vapor.

Depois da brincadeira tiveram uma sessão cinema o filme foi: Ratatouille e com muita pipoca.

Confiram os momentos…